segunda-feira, 15 de junho de 2015

O Sereno Encantado - Adriano Augusto da Costa Filho



 
 
O SERENO ENCANTADO !
 
Adriano Augusto da Costa Filho
 
 
Algumas folhas de uma árvore caíram,
Com certeza ali no chão elas ficaram.
Eu não reparei a chuva que caia
Porque meu pensamento além fluía !
 
 
Nessa ramagem sempre ia refrescar-me
E ao seu pé costumava ali sentar-me.
Matar a sede das sedes do infinito
Para acalmar a alma sem qualquer grito !
 
Ninguém se importou saber onde vivo,
Se sou um homem e se sou um espírito.
Falo com as árvores, como com os humanos
Porque de Deus criaturas nos somos !
 
Afinal as árvores são como os seres humanos,
Tem seus valores e os seus desenganos.
Como elas também nós adoecemos
Às vezes nos recuperamos e finalmente morremos !
 
 
Em seus galhos brotam folhas e flores,
Todas elas para nós com seus pendores.
E gostaria de perguntar-lhe, porque adoecer ?
E tenho pena de ela não poder responder !
 
 
Mas, essa árvore é um vivo ser
E muitos anos com certeza vai ter.
Porque ficas triste ?  pulsa-te a vida
Tens a natureza à tua volta envolvida !
 
 
Quero acariciar-te e olhar a tua alma,
Porque transmites ao meu ser a tua calma.
És com certeza na tua grande solidão
Um pedaço eterno do nosso coração !
 
 
Não passas de uma árvore muda e quieta,
Mas, sonhas como eu com a beleza certa.
E tu só tens a gratidão, só tens brandura
E sempre nos dás abrigo com total ternura !
 
 
Quando eu vou em teu redor descansar,
Sonhar eu vou com o meu pensar
Acariciar os lindos e longos ramos 
E com certeza como namorados que somos!   
 
 
A Primavera nesta data já vem vindo,
De um fulgor enfeitado e todo infindo
E com certeza deixar o resto com Deus
  Que encantará tuas folhas aos olhos meus! 
 
 
 
ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO.
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal
 



 
 
O SERENO ENCANTADO !
 
Adriano Augusto da Costa Filho
 
 
Algumas folhas de uma árvore caíram,
Com certeza ali no chão elas ficaram.
Eu não reparei a chuva que caia
Porque meu pensamento além fluía !
 
 
Nessa ramagem sempre ia refrescar-me
E ao seu pé costumava ali sentar-me.
Matar a sede das sedes do infinito
Para acalmar a alma sem qualquer grito !
 
Ninguém se importou saber onde vivo,
Se sou um homem e se sou um espírito.
Falo com as árvores, como com os humanos
Porque de Deus criaturas nos somos !
 
Afinal as árvores são como os seres humanos,
Tem seus valores e os seus desenganos.
Como elas também nós adoecemos
Às vezes nos recuperamos e finalmente morremos !
 
 
Em seus galhos brotam folhas e flores,
Todas elas para nós com seus pendores.
E gostaria de perguntar-lhe, porque adoecer ?
E tenho pena de ela não poder responder !
 
 
Mas, essa árvore é um vivo ser
E muitos anos com certeza vai ter.
Porque ficas triste ?  pulsa-te a vida
Tens a natureza à tua volta envolvida !
 
 
Quero acariciar-te e olhar a tua alma,
Porque transmites ao meu ser a tua calma.
És com certeza na tua grande solidão
Um pedaço eterno do nosso coração !
 
 
Não passas de uma árvore muda e quieta,
Mas, sonhas como eu com a beleza certa.
E tu só tens a gratidão, só tens brandura
E sempre nos dás abrigo com total ternura !
 
 
Quando eu vou em teu redor descansar,
Sonhar eu vou com o meu pensar
Acariciar os lindos e longos ramos 
E com certeza como namorados que somos!   
 
 
A Primavera nesta data já vem vindo,
De um fulgor enfeitado e todo infindo
E com certeza deixar o resto com Deus
  Que encantará tuas folhas aos olhos meus! 
 
 
 
ADRIANO AUGUSTO DA COSTA FILHO.
Casa do Poeta de São Paulo
Movimento Poético Nacional
Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores
Academia Virtual Poética do Brasil
Academia Poços-Caldense de Letras- M.G.
Ordem Nacional dos Escritores do Brasil
Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa/Portugal
 

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Nica Gomes.

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